quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Stefhany parou de estudar porque as pessoas pediam autógrafo na escola

A cantora Stefhany, que nasceu em São Paulo (SP) mas mudou-se criança para a cidade de Inhuma (PI), revelou muitos de seus segredos em entrevista à revista Viva! e um deles foi que deixou de estudar porque as pessoas pediam autografo na escola. Confira abaixo:

Qual a pior crítica que você ouviu até agora?
Uma piada: “Stefhany é a mosca do cocô do cavalo do bandido” [risos]. Falem mal ou bem, falem de mim!

Qual a melhor coisa que aconteceu em sua carreira após a fama?
Foi um show que fiz com Preta Gil, no Rio. Na plateia, vários famosos me chamaram de “absoluta”.

Mas por que você se impressionou tanto com isso?
Porque esses famosos são demais e eu sou lá da roça.

Você se sente inferior por causa de suas origens?
Não! As pessoas até falam que não sou ninguém, mas me acho absoluta e tenho orgulho de ser do Piauí.


Você parou de estudar por causa do trabalho. Como foi essa fase?
Parei no segundo ano do ensino médio, pois muita gente pedia autógrafos na escola. Não consigo nem sair para fazer compras. Pretendo fazer um curso à distância.


O que faria se não cantasse?
Seria cabeleireira. Adoro escovar, fazer franja… Mas, no meu cabelo, ninguém mexe. Só a minha mãe!

Está namorando atualmente?
Não estou com ninguém, mas Deus vai mandar a pessoa certa.

Você paquera durante o show?
Não gosto de relacionamento com fãs. Só me envolvo com alguém quando conheço. Acho que meu ex-namorado me traiu porque nunca o beijei. Nós só pegávamos na mão.

Você nunca beijou na boca?!
Não, nunca fui beijada. Sou muito tímida. [Stefhany tem 18 anos.]

Você se sente sozinha?
Às vezes, principalmente quando penso no meu pai. [O pai da cantora foi assassinado em São Paulo quando ela ainda era criança].

Depois do CrossFox, o que quer agora?
Dar uma volta de CrossFox com o cantor Roberto Carlos.

Você posaria nua?
Não! Nem se minha própria mãe mandasse [risos].

Os rapazes gostam do seu trabalho de cantora?
Sim, eles até curtem, mas meu público mesmo é formado por mulheres, crianças e gays.

Fonte: MdeMulher

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